Olha Isso!!!

sábado, 25 de outubro de 2008

Suíços tentam vaga no Guinness com o maior fondue de queijo do mundo

Do G1, com informações da Associated Press
Foram usados 980 kg de queijo e 420 litros de vinho branco no preparo.Tentativa de recorde reuniu 5 mil pessoas em Morges neste sábado (25).
Cozinheiros preparam o 'fondue gigante'. A receita exigiu 980 kg de queijo e 420 litros de vinho branco, entre outros ingredientes. O objetivo dos suíços é entrar para o livro dos recordes Guinness com o título de 'o maior fondue do mundo' (Foto: AP / Keystone, Martial Trezzini)
Cerca de 5 mil pessoas se reuniram neste sábado (25) na cidade de Morges para participar da tentativa de recorde e comer a especialidade da cozinha suíça (Foto: AP / Keystone, Martial Trezzini).
Saiba Mais:

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Johnny Depp Doa US$2 Milhões a Hospital

Johnny Depp doou US$ 2 milhões para o Great Ormond Street Hospital, de Londres, como forma de agradecimento aos funcionários que cuidaram de sua filha Lily-Rose durante sua internação, no ano passado.

O ator, que ganhou o Globo de Ouro no último final de semana por sua atuação em Sweeney Todd, fez uma visita surpresa ao hospital no domingo para levar o cheque.
Lily-Rose caiu doente, em março de 2007, com uma séria falência nos rins, quando seu pai filmava Sweeney Todd na cidade.

As filmagens foram interrompidas enquanto o ator e sua esposa, Vanessa Paradis, se mantinham ao lado da cama da filha, no hospital infantil Great Ormond Street.
"Foi a coisa mais assustadora que já passamos. Foi um inferno. Mas Lily saiu dessa lindamente. Great Ormond Street foi incrível, um grande hospital."

Johnny ficou tão agradecido, que, em novembro, mandou embarcar sua roupa de Capitão Jack Sparrow de Los Angeles para Londres para passar várias horas, caracterizado como o personagem, contando estórias para os pacientes do hospital.

A Disney, estúdio responsável pela saga Piratas do Caribe, também quis ajudar e doou US$ 10 milhões para o hospital.

Encontrado em: http://ofuxico.terra.com.br/materia/noticia/2008/01/15/johnny-depp-doa-us$2-milhoes-a-hospital-69533.htm

Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet


SINOPSE


Benjamin Barker (Johnny Depp) passou 15 anos afastado de Londres, após ser obrigado a deixar sua esposa e sua filha. Ele retorna à cidade ávido por vingança, agora usando a alcunha de Sweeney Todd. Logo ele decide ir à sua antiga barbearia, agora transformada em uma loja de fachada para vender as tortas feitas pela sra. Lovett (Helena Bonham Carter). Com o apoio dela Todd volta a trabalhar como barbeiro, numa sala acima da loja. Porém o grande objetivo de Todd é se vingar do juiz Turpin (Alan Rickman), que o enviou para a Austrália sob falsas acusações para que pudesse roubar sua mulher Lucy (Laura Michelle Kelly) e sua filha.


ELENCO


Johnny Depp (Sweeney Todd / Benjamin Barker)

Helena Bonham Carter (Sra. Lovett)

Alan Rickman (Juiz Turpin)

Timothy Spall (Beadle Bamford)

Sacha Baron Cohen (Adolfo Pirelli)

Jamie Campbell Bower (Anthony Hope)

Jayne Wisener (Johanna)

Ed Sanders (Toby)

Harry Taylor (Sr. Lovett)

Laura Michelle Kelly (Lucy)


TRAILER - Clique aqui para ver o trailer.


PREMIAÇÕES


- Ganhou o Oscar de Melhor Direção de Arte, além de ser indicado nas categorias de Melhor Ator (Johnny Depp) e Melhor Figurino.


- Ganhou 2 Globos de Ouro, nas categorias de Melhor Filme


- Comédia/Musical e Melhor Ator - Comédia/Musical (Johnny Depp).

Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Atriz - Comédia/Musical (Helena Bonham Carter).


- Recebeu 2 indicações ao BAFTA, nas categorias de Melhor Figurino e Melhor Maquiagem.




- Em 1973 o autor Christopher Bond criou a peça "Sweeney Todd", sendo o 1º a dar ao personagem um motivo para seus atos além da ganância pura. A peça de Bond foi adaptada para um musical da Broadway em 1979, por Stephen Sondheim e Hugh Wheeler.


- Os primeiros intérpretes de Sweeney Todd e a sra. Lovett na Broadway foram Len Cariou e Angela Lansbury.


- Stephen Sondheim durante muito tempo resistiu a ofertas de adaptação para o cinema de Sweeney Todd. Quando Tim Burton lhe apresentou sua visão sobre como seria o filme Sondheim aceitou a adaptação, desde que ele tivesse o poder de escolha sobre o elenco. Burton, por sua vez, disse que apenas dirigiria o filme caso Johnny Depp fosse o protagonista. O ator fez então uma audição e foi aprovado por Sondheim.


- Para provar sua capacidade para a personagem e afastar acusações de nepotismo, Helena Bonham Carter enviou a Stephen Sondheim 12 fitas de audição em que estava cantando. O compositor ficou impressionado com o material e aprovou sua inclusão no elenco.


- Este é o 6º filme em que o diretor Tim Burton e o ator Johnny Depp trabalham juntos. Os anteriores foram Edward Mãos-de-Tesoura (1990), Ed Wood (1994), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005) e A Noiva-Cadáver (2005).


- Meryl Streep, Cyndi Lauper, Annette Bening, Toni Collette e Emma Thompson estiveram cotadas para a personagem sra. Lovett.- Este é o 5º filme em que o diretor Tim Burton e a atriz Helena Bonham Carter trabalham juntos. Os anteriores foram Planeta dos Macacos (2001), Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (2003), A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005) e A Noiva-Cadáver (2005).


- Helena Bonham Carter teve aulas de canto e de cozinha para se preparar para sua personagem.- Helena Bonham Carter estava grávida de seu 2º filho com Tim Burton durante as filmagens.


- Anne Hathaway chegou a ser escalada para interpretar Johanna, mas o diretor Tim Burton optou por substituí-la por uma atriz desconhecida.- Em sua audição Sacha Baron Cohen cantou a trilha sonora completa de Um Violinista no Telhado (1971) para o diretor Tim Burton.


- Para se preparar para seu personagem Sacha Baron Cohen contratou seu barbeiro pessoal como consultor, tendo até 16 horas de aulas sobre como manusear a navalha e barbear outra pessoa.


- As filmagens ocorreram entre 5 de fevereiro e 14 de junho de 2007.


- Durante o 1º mês de filmagens Johnny Depp teve que se ausentar por 10 dias dos sets devido a uma doença contraída por sua filha, que a levou ao hospital. Para que a produção não ficasse parada neste período Tim Burton rodou cenas em que a presença de Depp não era necessária.


- No início das filmagens estava prevista a inclusão da cena em que as vítimas de Sweeney Todd cantam a música "The Ballad of Sweeney Todd", que abre e encerra a versão teatral da história. Esta canção chegou a ser gravada, mas Tim Burton decidiu por excluí-la por considerá-la teatral demais para o filme.


- Ao término da canção "A Little Priest" os personagens Sweeney Todd e sra. Lovett ficam na mesma pose vista no material promocional usado na versão original da peça teatral na Broadway.


- Esta é a 8ª adaptação para o cinema da história de Sweeney Todd. As anteriores foram Sweeney Todd (1926), Sweeney Todd (1928), Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (1936), Bloodthirsty Butchers (1970), Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (1982), O Barbeiro de Londres (1998) e Sweeney Todd (2006). As três últimas das listadas foram feitas para a TV.


- O orçamento de Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet foi de US$ 50 milhões.


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Os Mais Mal Vestidos do Oscar 2008

A festa do ano é o momento de brilho máximo das estrelas de Hollywood, onde as atrizes e atores são procurados pelos mais famosos estilistas e joalheiros para usarem suas criações.

Mas há também aqueles que, por algum motivo, escorregam feio em suas escolhas.

Este ano os escorregões ficaram a cargo de:

Daniel Day-Lewis, vencedor do Oscar de Melhor Ator, e sua esposa Rebecca Miller. Daniel escolheu um smoking estranho e sapatos incompatíveis. Sua esposa foi além. Com um vestido de renda preta e alças vermelhas, a Sra. Day-Lewis usou também apliques florais no decote e um sapato listrado de preto e branco para terminar o estrago.

Sarah Larson, a ex-garçonete que virou celebridade por namorar George Clooney também não foi feliz na escolha de seu vestido. O problema aqui foi o tecido que ficaria melhor em um sofá de varanda.

O vestido de Cameron Diaz também dividiu opiniões. Apesar de ter sido desenhado pela maison Dior, a parte de trás do traje tinha umas dobras que fizeram Cameron parecer um pacote mal feito.

Diablo Cody, que ganhou o Oscar de roteiro original por Juno, usou um longo de oncinha prá lá de duvidoso.

Tilda Swinton, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, foi outro desastre. Seu vestido preto, que mais parecia a toga de um juiz e que tinha um só ombro, fez a esbelta atriz parecer um manequim de loja enrolado em tecido.

Viggo Mortensen foi mais bem vestido ao almoço dos indicados do que na festa do Oscar. Usando um paletó comprido demais, Viggo parecia um personagem e não um ator.

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Encontrado em:
http://ofuxico.terra.com.br/materia/noticia/2008/02/25/saiba-quais-foram-os-astros-mais-mal-vestidos-do-oscar-2008-74934.htm

domingo, 12 de outubro de 2008

Sweeney Todd (Teatro - Lisboa)

Se sair do Teatro Aberto a cantar “o rei da barba e do bigode” é normal, faz parte do musical de Sondheim, diz Ana Dias Ferreira


História de terror que é história de terror tem de ter sempre uma banda sonora que meta um órgão, daqueles antigos, de igreja, de onde não saem só marchas nupciais mas as músicas mais tétricas. Esta história tem: órgão logo ao início, personagens de cara branca, olheiras e lábios pretos, um serial killer que corta pescoços com a navalha da barba e que usa carne humana para fazer empadas. E, claro, sangue. Muito sangue.


Sweeney Todd, o Terrível Barbeiro de Fleet Street, chegou ao Teatro Aberto. Não é apenas uma história de terror – é um musical em versão de thriller melodramático com crítica social. Um espectáculo que João Lourenço, encenador, define como teatro total: “Tem música quase de ópera, canto lírico, representação teatral e coreografia”, num elenco que junta uma dezena de actores, 12 bailarinos, um coro de 16 elementos e uma orquestra de dez.


O espectáculo, uma co-produção Teatro Aberto e Teatro D. Maria II, é a versão portuguesa – assinada por João Lourenço, Vera San Payo de Lemos e José Fanha – do famoso musical de Stephen Sondheim, que estreou na Broadway de Nova Iorque em 1979. E conta a história de Benjamin Barker, mais conhecido como Sweeney Todd, uma espécie de Jack o Estripador, versão lenda.


Benjamin Barker (Mário Redondo) é barbeiro em Fleet Street, com loja no andar vizinho de Mrs. Lovett (Ana Ester Neves), cozinheira das “melhores empadas de Londres”.


Alvo de uma cilada, é condenado injustamente a servir nas galés, e regressa ao fim de 15 anos para saber que a mulher que fora obrigado a deixar se suicidou depois de ter sido violada pelo mesmo juiz que o tinha condenado, “e por todos os que se quiseram servir”. Obcecado pela vingança, acaba por encontrar na navalha que servia para cortar barba uma boa ferramenta para cortar pescoços. E adopta o nome pelo qual fica famoso, Sweeney Todd.


A história foi contada em folhetins do século XIX, adaptada ao teatro na mesma altura e ao cinema pela primeira vez em 1926, num filme mudo do qual não resta nenhuma cópia. Com o tempo, outras versões foram apresentadas, fez-se um bailado e até BD para crianças.


Entretanto, quase a chegar está a versão do realizador Tim Burton, que por altura do Natal estreia a sua versão do musical, Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street, com Johnny Depp – quem mais? – no papel do “terrível barbeiro”. [Já lançado]


“É uma personagem que tem sido alvo de atenção ao longo dos séculos porque exerce um enorme fascínio”, diz Mário Redondo, barítono (foi o protagonista da Ópera dos Três Vinténs) que interpreta Todd. “Simboliza a possibilidade de qualquer um de nós de repente se transformar numa espécie de monstro”, continua o actor. “Não é como o Hannibal Lecter, que é um gajo doente. É alguém que foi vítima de uma coisa horrível e nos põe a pensar como é que se transpõe a ideia de vingança em relação a uma pessoa para a ideia de vingança de uma sociedade em geral.”


João Lourenço chama-lhe anti-herói e ficou fascinado com a história quando, há 20 anos, em Nova Iorque, assistiu ao musical juntamente com Vera San Payo de Lemos. “Nessa altura eu só conhecia o Stephen Sondheim enquanto letrista do West Side Story, fui completamente surpreendido”, conta o encenador. Foi à procura de mais informação sobre a personagem, “que não se sabe ao certo se existiu ou não”, andou pela Fleet Street, visitou a cave onde supostamente Todd e Lovett guardariam os cadáveres para fazer as empadas. Durante anos pensou em passar a história para português, e depois de 12 meses a fazê-lo conseguiu encená-la pela primeira vez no D. Maria II, faz agora dez anos.


Nesta nova versão – onde apenas se repetem dois actores, Henrique Feist e Carlos Guilherme – João Lourenço experimenta um novo olhar: “Quisemos sair de Londres, deixar os capacetes dos polícias, os Big Bens, e ser mais uma parábola onde se satiriza a matança, o serial killer. É uma versão mais actualizada, hoje as mortes estão mais banalizadas.”


Sempre que Sweeney Todd corta as gargantas, ouve-se um som lancinante, como um grito metálico. O encenador conta que o efeito é conseguido com um piano eléctrico e que Sondheim chama a esta nota, na partitura, “a nota da morte de Sweeney Todd”. Dó é que não deve ser.

Qua-Sáb 21.30, Dom 16.00 20€. Até 30 Dez. Teatro Aberto
Ana Dias Ferreira
terça-feira, 16 de Outubro de 2007

sábado, 11 de outubro de 2008

Pedro Cardoso faz manifesto contra nudez no cinema e na TV



No elenco de "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais", de Domingos de Oliveira, o ator Pedro Cardoso aproveitou a primeira sessão do filme, anteontem, no Festival do Rio, para fazer um discurso antinudez no cinema e na TV.

A pedido de Cardoso, o filme não contém cenas de nudez, embora tenha o sexo como tema. "Minha tese: a nudez impede a comédia e o próprio ato de representar. Quando estou nu, sou sempre eu a estar nu, e nunca o personagem.

"O ator disse que, nas mãos das "empresas que exploram a comunicação em massa", a nudez, que fora "uma conquista contra excessos da repressão à vida sexual", tornou-se "apenas um modo de atrair público".

Apontou "conivência de escritores e diretores --alguns deles, em algum momento, verdadeiros artistas; outros, nunca!".

Cardoso disse que "é sobre as atrizes que a opressão da pornografia é exercida com maior violência". E afirmou que "é freqüente que cineastas de primeiro filme exibam a amigos, em sessões privê, cenas ousadas que conseguiram arrancar de determinada atriz" e indagou: "Até quando, nós, atores, atenderemos ao voyeurismo e a disfunção sexual de diretores e roteiristas, que nos impingem essas cenas macabras?".

Cardoso citou ter feito "algumas pequenas cenas de nudez parcial" e disse que sentiu-se "muito mal" com a experiência. "Tirar a roupa não é uma exigência do ofício de ator, e sim da indústria da pornografia." Ele afirmou ambicionar o dia "em que não teremos medo do YouTube e das sessões nostalgia do Canal Brasil".

O Canal Brasil exibe atualmente a pornochanchada "Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez" (1985), de Ivan Cardoso e John Herbert, com Cardoso no elenco.

Ao final do manifesto, o ator disse que o fato de namorar uma atriz acentuou sua preocupação com o tema, por ver a mulher que ama "ter que diariamente se defender no trabalho contra a pornografia reinante".

Arrependimento

De acordo com a imprensa de celebridades, Cardoso namora a atriz Graziella Moretto, que estava presente à sessão. Questionado pela Folha se namora Moretto, Cardoso disse: "Não respondo nenhuma pergunta sobre minha vida particular".
Moretto está no ar na novela das sete da Globo, "Três Irmãs", no papel de Valéria, descrita como "mulher fatal dos pés à cabeça" pelo site da produção. A atriz fez sua primeira cena de nudez no cinema no filme "Feliz Natal", que corresponde à estréia na direção de longas do ator Selton Mello. O filme será lançado no dia 21 de novembro.
A cena em que Moretto fica nua é quando sua personagem, após um desastroso Natal em família, finalmente vê sua casa sossegada, apaga as luzes e, sozinha em seu quarto, olha-se despida no espelho.
Questionada se arrepende-se de ter feito a cena, a atriz disse: "Eu me arrependo não de uma cena específica, mas de ter me submetido a situações em que me senti constrangida a fazer determinadas cenas que afrontavam meu próprio pudor".
Moretto afirmou concordar "integralmente com o texto do Pedro Cardoso" e disse desconhecer "ator ou atriz que não se sinta pessoalmente aviltado com o sucateamento da profissão e a tênue linha que hoje nos separa da pornografia".

A reportagem não conseguiu ouvir Selton Mello até o fechamento desta edição. O discurso de Cardoso está em um site na internet.

Nua em filme, Cláudia Abreu apóia



A atriz Cláudia Abreu, que integra o elenco de "Todo Mundo Tem Problemas Sexuais", endossou o manifesto antinudez do colega Pedro Cardoso.

Após o discurso do ator, no Cine Odeon, ela foi ao microfone e disse: "Queria dizer que sou atriz e endosso tudo o que ele falou. Passei por uma situação recentemente. Ele está completamente certo".

Abreu é uma das protagonistas da atual novela das sete da Globo, "Três Irmãs", e está em cartaz nos cinemas com "Os Desafinados", de Walter Lima Jr., em que faz uma cena de nudez e outra de sexo com o personagem de Rodrigo Santoro.

A Folha perguntou se a declaração era referência ao filme de Lima Jr., mas a atriz disse tratar-se de menção a "experiências recentes", sem especificar quais.

"Acho desproposital ela se colocar como vítima, até porque ela não foi surpreendida por isso. Ela leu o roteiro e estabeleceu limites, que foram obedecidos", disse Lima Jr.

O cineasta explica a cena em que Abreu se despe, na frente dos Desafinados: "Ela toma uma atitude própria de uma mulher do momento, uma mulher moderna, que não está tutelada pela vontade do homem. Estou falando de 1962, de um momento em que o comportamento vive uma revolução. Isso não quer dizer que eu tenha desrespeitado ninguém. E a opinião de um ator da TV Globo não vai mudar a história".

Discurso na íntegra Pedro Cardoso: http://todomundotemproblemassexuais.zip.net/

domingo, 5 de outubro de 2008

Apuração em Tempo real - Eleições 2008


Ufa, já cumprimos nosso dever cívico e se vc é como eu, daqueles que não conseguem esperar as aproximadas 04 horas para o resultado das eleições para prefeito e vereador, eis a solução:


Apuração em tempo real, é só colocar o nome do seu Estado e da sua Cidade.


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Old Time Rock And Roll (Bob Seger)


Quem não lembra de Tom Cruise, no filme "Negócio Arriscado", dançando a música "Old Time Rock and Roll, do Bob Seger, cena copiada por diversas vezes em seriados, propagandas... que diga-se de passagem desafiou a muitos fazer muito melhor que o original.

Este ano, "Negócio Arriscado" completa 25 anos do seu lançamento nos EUA, na época (1983) recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Ator - Comédia/Musical (Tom Cruise).

Nesses 25 anos de "Negócio Arriscado", fica cada vez mais patente que a famosa cena da dança, só pode ser feita pelos grandes...
Então quem será que fez melhor, Tom Cruise ou seus plagiadores... afinal depois de 25 Anos, já somos íntimos o suficiente pra falar a verdade.


Tom Cruise em "Negócio Arriscado"



O Mordomo Niles, do seriado Nanny

Scrubs 704 - Risky Business Fantasy

David Cook's Guitar Hero Commercial

Você não é Tom Cruise

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Wagner Moura volta a viver Capitão Nascimento no novo "Tropa"


O filme "Tropa de Elite", vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim deste ano e que estreou no último dia 19 em Nova York, ganhará segunda versão para o cinema. O ator Wagner Moura aceitou interpretar outra vez o capitão Nascimento. A informação é da coluna Mônica Bergamo desta quarta-feira.

"Já está tudo certo", diz o produtor Marcos Prado, sócio do diretor José Padilha, que dirigiu a primeira versão do longa. No novo, o policial terá 40 anos e se envolverá em política. "Ele vai trabalhar na Secretaria de Segurança do Rio", diz Prado.

O roteiro será de Rodrigo Pimentel, o ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e um dos autores do livro "Elite Da Tropa", que deu origem ao longa.

Em junho, quando a coluna Mônica Bergamo revelou que Rodrigo Pimentel e José Padilha já trabalhavam no roteiro de "Tropa de Elite 2", a empresa de Padilha lançou nota irada desmentindo a informação.

Wagner Moura também foi convidado pelo cineasta Tonico Mello, sócio de Fernando Meirelles na O2, para interpretar o falso "filho do dono da Gol", Marcelo Nascimento da Rocha, que se passava por herdeiro da companhia aérea e chegou a conceder entrevista para programas de celebridades, além de ter acesso às melhores festas do país. Moura gostou da idéia.

O problema é a agenda do ator: ele pretende ficar mais um ano em cartaz com a peça "Hamlet".


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