Olha Isso!!!

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Dia da Reforma Protestante


Esse movimento resultou na divisão da Igreja do Ocidente entre os "católicos romanos" de um lado e os "reformados" ou "protestantes" de outro; entre esses, surgiram varias igrejas, das quais se destacam o Luteranismo (de Martinho Lutero), as igrejas reformadas e os Anabaptistas. A Reforma teve intuito moralizador, colocando em plano de destaque a moral do indivíduo (conhecedor agora dos textos religiosos, após séculos em que estes eram o domínio privilegiado dos membros da hierarquia eclesiástica). Suas principais figuras foram Jan Huss (1370-1415), Martinho Lutero (1483-1546) e João Calvino (1509-1564). A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma.
O biógrafo de João Calvino, o francês Bernard Cottret, escreveu: "Com o Concílio de Trento (1545-1563)... trata-se da racionalização e reforma da vida do clero. A Reforma Protestante é para ser entendida num sentido mais extenso: ela denomina a exortação ao regresso aos valores cristãos de cada indivíduo". A Reforma redescobriu o papel de o próprio indivíduo poder se achegar a Deus, e obter o perdão e a sua salvação. Proclama-se, com a Reforma, que o homem seria salvo pela fé e não por obras da carne.

Martinho Lutero aos 46 anos (Lucas Cranach o Velho, 1529)
Um elemento comum às igrejas que surgem da Reforma Protestante é esta centralização na salvação do indivíduo. Bernard Cottret: "A reforma cristã, em toda a sua diversidade, aparece centrada na teologia da salvação. A salvação, no cristianismo, é forçosamente algo de individual, diz mais respeito ao indivíduo do que à comunidade". Este aforismo de Lutero do ano 1531 caracteriza bem a importância da história pessoal de cada um para a causa reformadora. Lutero não é nenhum fundador de um império, ele é um monge em busca da sua salvação. Como Pierre Chaunu mostrou de forma extraordinária, "não se trata de uma questão da Igreja mas de uma questão da salvação".
O resultado deste movimento religioso é uma mais fervorosa observação dos princípios morais cristãos tais como eles estão expressos na Bíblia. Os movimentos de zelo religioso que têm lugar na Europa do século XVI são para ser entendidos no contexto do efeito multiplicador iniciado pela invenção da imprensa por Gutenberg. Se a bíblia não estivesse agora acessível a cada um, traduzida nas línguas e dialetos locais, compreensível aos Europeus, tal como ela começou a surgir no século XVI, tal zelo religioso não teria sido possível. Anteriormente ao século XVI, a bíblia era um manuscrito em Latim, (uma língua dominada por uma minoria) do qual havia poucas cópias, que se encontravam fechadas nos conventos e nas igrejas, lida por uma elite eclesiástica. A grande maioria da população nunca a tinha lido. No século XVI, ela está disponível em grandes números e nas línguas e dialetos locais. Não é de admirar pois que a religião se torne um tema polêmico.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A ARTE DE SER FELIZ



Acorde todas as manhã com um sorriso.
Esta é mais uma oportunidadeque você tem para ser feliz.
Seja seu próprio motor de ignição.O dia de hoje jamais voltará.
Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
Enumere as boas coisas que você tem na vida.
Ao tomar consciência do seu valor,
Você será capaz de ir em frente,
Com muita força, coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia.
Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez.
Seja paciente.
Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina,
Pois é o seu trabalho que o mantém alerta,
Em constante desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o ajuda a manter a dignidade.
Acredite, seu valor está em você mesmo.
Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente.
Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias ...
Conscientize- se que a verdadeira felicidade está dentro de você.
A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar.
Estenda sua mão.
Compartilhe.
Sorria.
Abrace.
A felicidade é um perfume
Que você não vê.
(Anonimo)

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Pegadas de Deus



Um beduíno e um europeu viajavam pelo deserto.
A tarde como era seu costume o beduíno se prostrou por terra para
fazer suas orações, o europeu começou a rir zombando disse:
-você crê em Deus ?
-Sim, eu creio. Disse o Beduíno.
-Mas...nunca o viu...Como podes adorá-lo, se nem sabes que existe?
O beduíno ficou calado. Mais adiante descobriram na areia as pegadas de
um leão.
-por aqui passou um leão comentou o europeu.
-como sabes, se não viste o leão?perguntou-lhe o beduíno.
-ora,
-não vê Ai estão as pegadas!
Então o beduíno apontou para o sol nascente e disse:
Lá estão as pegadas de Deus, porque então não crês nele?
O europeu ficou sem resposta diante de tamanha sabedoria.

domingo, 21 de outubro de 2007

Sei coisas lindas de Ti



"Sei coisas lindas de ti"

Não seria este velho mundo melhor,

se todos que encontrássemos nos dissesse:

"Sei coisas lindas de ti"

Não seria belo e animador,

se cada aperto de mão

leal e gentil levasse essa segurança?

"Sei coisas lindas de ti"

Não seria a vida mais feliz

se o que em nós há de bom

fosse a única coisa que vissem,

os que conosco caminham também?

Se pudessemos em relevo

o bem que vemos,

pois há muito de bom

entre o mal que tu e eu temos?

É belo praticar esta sábia norma

e de coração dezer assim:


"Tu sabes coisas lindas de mim"

Eu sei coisas lindas de ti!

E juntos, vamos ver as

COISAS LINDAS DA VIDA!

(desconheço o autor)

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Homenagem a Paulo Autran (07/09/1922 a 12/10/2007)


Biografia

Paulo Autran mudou-se cedo para São Paulo, onde passou a maior parte de sua vida. Estudou Direito na capital paulista por influência do pai - que era delegado de polícia - e formou-se na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 1945, inicialmente pensando em ser diplomata.
Desapontando na profissão de advogado, participou de algumas peças teatrais amadoras, tendo sido convidado a estrear profissionalmente com a peça Um Deus dormiu lá em casa, com direção de Adolfo Celi, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). No começo relutou, afirmando não ser ator profissional. Entretanto, após receber o incentivo de sua amiga Tônia Carrero, aceitou o desafio. A peça, que estreou para o grande público no dia 13 de dezembro de 1949, tornou-se um grande sucesso, rendendo inclusive alguns prêmios para o jovem ator.
Após seu primeiro êxito comercial, Autran resolveu largar a advocacia e passou a se dedicar exclusivamente à carreira artística, dando prioridade ao teatro, sua grande paixão. Chegou a atuar em alguns filmes e telenovelas, mas é no palco que desenvolveu sua arte e se tornou conhecido, vindo a receber a alcunha de "O Senhor dos Palcos". No entanto, também será sempre lembrado por suas memoráveis atuações na televisão e no cinema, em especial por sua participação em Terra em Transe, clássico de Glauber Rocha.
Na televisão uma de suas cenas mais lembradas é da telenovela Guerra dos Sexos, em que contracenava com Fernanda Montenegro. Nos últimos anos da televisão fazia mais participações especiais, principalmente em minisséries.
Desde 1999, era casado com a atriz Karin Rodrigues.
No último ano antes de sua morte, Paulo Autran havia passado por diversas internações, por conta de um câncer de pulmão. O tratamento (com rádio e quimioterapia) não o impediu de seguir atuando em O Avarento - e nem de seguir fumando até quatro maços de cigarro por dia [2].
Durante sua carreira estabeleceu importantes parcerias, entre elas, com diretores como Adolfo Celi, Zbigniew Ziembiński e Flávio Rangel; e atrizes, como Tônia Carrero e Karin Rodrigues. Estreou seu 90º espetáculo em 2006, a peça O Avarento, de Molière. Essa peça suspendeu sua temporada porque o ator estava com problemas de saúde.
Sua última participação na televisão foi na minissérie Um Só Coração, em 2004. Seu último personagem no cinema foi no filme O Passado de Héctor Babenco.
Faleceu aos 85 anos, depois de sofrer enfisema pulmonar e complicações do câncer que tratava[1]. A pedido da família, a causa mortis não foi divulgada pela equipe médica do hospital em que faleceu. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de São Paulo e seus restos mortais cremados no Crematório da Vila Alpina.




terça-feira, 9 de outubro de 2007

Esta é uma história de Alpinista.




Que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. Ele queria a glória somente para si.
Resolveu então escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde.Porém ele não havia se preparado para acampar e resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo.
Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada de visibilidade, não havia Lua e as estrelas estavam cobertaspelas nuvens.Subindo por uma "parede", a apenas 100 metros do topo, ele escorregou e caiu...Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão.
Sentia apenas uma terrível sensação de estar sendo sugado pela força da gravidade.Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida.De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade... shack!
Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:
- Oh, meu Deus! Me ajude!De repente uma voz grave e profunda respondeu:
- O que você quer de Mim, meu filho?- Me salve, meu Deus, por favor!
-Você realmente acredita que Eu possa te salvar?
- Eu tenho certeza, meu Deus.- Então corte a corda que mantém você pendurado...Houve um momento de silêncio e reflexão.
O alpinista se agarrou mais ainda a corda e pensouque se largasse a corda morreria...

Conta o pessoal de resgate que no dia seguinte encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com as duas mãos a uma corda ...a não mais de dois metros do chão.
E você...? Está segurando a corda...???

Autor Anônimo

terça-feira, 2 de outubro de 2007

A LOUCURA E O AMOR.

"A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa. Todos os convidados foram. Após tomarem café, a Loucura propôs: - Vamos brincar de esconde-esconde? - Esconde-esconde? O que é isso? - perguntou a Curiosidade. - Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até cem e vocês se escondem. Ao terminar de contar, eu vou procurar, e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar. Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça. - 1,2,3,... a Loucura começou a contar.

A Pressa se escondeu primeiro, em um lugar qualquer. A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore. A Alegria correu para o meio do jardim. Já a Tristeza começou a chorar, pois não achava um local apropriado para se esconder. A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele, debaixo de uma pedra.

A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo. O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já estava no noventa e nove. Cem, gritou a Loucura. Vou começar a procurar. A primeira a aparecer foi a Curiosidade, pois não agüentava mais, querendo saber quem seria o próximo a contar. Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados que ficasse estaria se escondendo. E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez ... Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou: - Onde está o Amor? Ninguém tinha visto.

A Loucura começou a procurá-lo. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer. Procurando por todos os lados a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritando por ter furado o olho com espinho. A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu seguir-lhe para sempre. O Amor aceitou as desculpas. Hoje, o Amor é cego e a Loucura sempre o acompanha. "
(Desconheço o autor)

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