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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
sábado, 27 de janeiro de 2018
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
Orquídeas Dendrobium
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Maria Mosolova/Photographer's Choice RF/Getty Images |
Com uma diversidade de espécies e cores, esta chinesinha ganhou o coração de muitos orquidófilos, chegou a ter mais de 1.200 tipos variados da espécime, que se adaptaram a climas diferentes: desde terras baixas e úmidas, até altas montanhas.
O nome Dendrobium é formado pela junção das palavras gregas δένδρον (dendron), que significa "árvore", e βιος (bios), que significa "vida", ou seja o nome se remete ao habitat desta orquídea, que como a maioria é epífita, ou seja utilizam as árvores como suporte para viver, não se "alimentando" delas. Existem também algumas espécimes desta família que vivem sobre rochas e sobre o solo.
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Dendrobium Bardo Rose |
Existe muita polemica sobre a forma de classificar o gênero de orquídeas dendrobium, inicialmente foram classificadas como "todas as orquídeas de difícil classificação e gêneros próximos", assim é mole, né?! Parece orquídea, está em uma árvore...logo é um dendrobium! 😎Não chegou a ser um consenso entre os pesquisadores, mas a ideia persistiu por muito tempo. Hoje em dia com a pesquisa sobre marcadores molecular e análise filogenética, é possível investigar o padrão evolutivo, classificar com base na similaridade de estruturas e características de cada planta, verificar o potencial adaptativo e evolutivo e assim, foi possível reduzir a quantidade do gênero dendrobium para 450 espécies com características próprias e relevantes, não genéricas.
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Dendrobium fimbriatum oculatum |
Os pesquisadores Mark Alwin Clementes e David Lloyd Jones são responsáveis pela publicação de uma série de artigos mais completos sobre o tema, e que atende tanto a área filogenia (pesquisa que inclui Genes e DNA das plantas) como a morfologica (estrutura da planta), por volta do ano 2002, a discussão segue entre os pesquisadores, mas atualmente são consideradas como gênero Dendrobium, conforme a classificação de Clementes e Jones:
Abaxianthus, Anisopetala, Aporum, Australorchis, Bolbidium, Bouletia, Cadetia, Callista, Cannaeorchis, Cepobaculum, Ceraia, Ceratobium, Chromatotriccum, Coelandria, Conostalix, Davejonesia, Dendrobates, Dichopus, Diplocaulobium, Distichorchis, Dockrillia, Durabaculum, Eleutheroglossum, Eriopexis, Euphlebium, Eurycaulis, Exochanthus, Flickingeria, Grastidium, Herpethophytum, Ichthyostomum, Inobulbum, Kinetochilus, Leioanthum, Maccraithea, Microphytanthe, Monanthos, Oxyglossellum, Pedilonum, Sarcocadetia, Sayeria, Stelbophyllum, Tetrabaculum, Tetrodon, Thelychiton, Thicuania, Trachyrhizum, Tropilis, Vappodes, e Winika.
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Dendrobium thyrsiflorum |
Florescem de 1 a 3 vezes no ano, no período de inverno até o final da primavera.
Cuidados com a Orquídea Dendrobium
(dica do site Flores e Folhagem)
Clima: Tropical, Subtropical. É tolerante ao frio, mas perde a maioria das folhas.
Em regiões de clima frio, pode receber o sol direto, na parte da manhã, evitando o sol nas horas mais quentes do dia (10 ás 17 horas), em regiões de clima quente, não deve receber o sol direto, apenas o sol filtrado das árvores, ou luz difusa. Floresce melhor nos subtropicos úmidos.
Quando a orquídea for cultivada artificialmente em vasos, deve-se suprir suas necessidades de nutrientes artificialmente.
Multiplica-se por divisão de touceira e por separação das inúmeras brotações laterais.
Fontes:
- BUSO, Glaucia Salles Cortopassi. Marcadores Molecular e Análise Filogenética - Brasília, DF, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005.
- Wikipédia - Dendróbium
- http://www.floresefolhagens.com.br/orquidea-dendrobium/
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
domingo, 14 de janeiro de 2018
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Orquídeas Cattleya
De todos os gêneros de orquídeas a Cattleya é a mais popular, o primeiro relato sobre o gênero desta orquídeas foi feito no gabinete BOTÂNICO de Loddiges (t. 337) por volta do século XIX, que floresceu na Europa, foi ilustrada e recebeu o nome de Epidendrum violaceum em 1819, florescem no final da primavera e no início do verão.
No entanto, um ano antes 1818, o Dr. W O T-Hooker, floresceu em sua estufa em Suffolk, na Inglaterra, um gênero parecido, mas não relatou o achado, tão pouco documentou ou publicou o feito na época. A orquídea havia sido recolhida pelo Sr. William Swainson (1789- 1855) naquele ano na Serra de Órgãos, Rio de Janeiro - Brasil, e uma subespécie da mesma planta foi obtida pelo Sr. William Cattley (1788-1835), de Barnet - Inglaterra, colecionador de samambaias e outras plantas tropicais, que sugeriu aos "caçadores de plantas" que trouxessem orquídeas tropicais para sua coleção, uma vez que era crescente o interesse destas na Europa. Um ano após o plantio, brotou a exótica flor nunca antes vista na Inglaterra, uma flor bastante grande, de cor lavanda, com carmesim e ouro, e de uma flagrância doce e agradável que, mais tarde, serviu de inspiração para o perfume Chanel nº 05, perfume preferido da Diva Marilyn Monroe.
A flor incomum precisava ser analisada por um expertise na área de botânica, então foi chamado o orquidologista Dr. John Lindley (1799 - 1865) que a nomeou como Cattleya labiata em sua COLLECTANEA BOTANICA, t. 33 (1824), estabelecendo um novo gênero que ele nomeou em homenagem ao Sr. Cattley, e adicionando a qualificação da espécie ' labiata ', para reconhecer o impressionante labelo da flor e ' Autumnalis ' para que as pessoas saibam que esta planta floresce no outono. Assim também reconheceu o parentesco da Epidendrum violaceum, descoberta por Loddiges, que passou a se chamar Cattleya loddigesii. Assim, ficou fundamentado o gênero das Cattleyas em suas duas formas de crescimento forma labiata com uma folha e as bifoliadas ou de duas folhas.
Curiosidade:
- A exuberante floração é exibida no final do verão e princípio do outono.
- Considerada "Rainha do Sertão", é encontrada predominantemente na região nordeste do pais, principalmente nos estados do Ceará, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e sem a confirmação em Alagoas.
- Depois da "descoberta" da planta, que veio de solo brasileiro, houve uma verdadeira caça ao seu paradeiro, já que o sr. Swainson, não franqueou a informação o habitat do seu achado, manteve o segredo, até que em 1836 Sr. Gardener pensou que havia reconstituído a planta, mas na verdade havia descoberto a subespécie a Laelia lobata na área do Rio de Janeiro. Por mais de 18 anos a busca se seguiu, sendo encontrada outras espécies da família Cattleya, que passou a consider extinta C. labiata. Cinquenta anos depois foi encontrada a espécie em Pernambuco, e por isso podemos desfrutar de toda sua beleza e perfume nos dias de hoje.
- A Violet Cattleya muitas vezes é encontrada com colônias de formigas e pode se beneficiar de sua presença, usando as formigas em sua devesa contra outros insetos herbívoros.
- É uma orquídea epífita, ou seja, elas só precisam das árvores como apoio, dela não se alimenta, não retira nutrientes, não trazendo malefício para a espécie que serve de suporte.
Fontes:
- Ingrid Schmidt-Ostrander - Canadian Orchid Congress
- Boletim da American Orchid Society de fevereiro de 1956, Vol. 25, No. 2 page 159.
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Cattleya_labiata
- http://alunosonline.uol.com.br/biologia/plantas-epifitas.html
sábado, 6 de janeiro de 2018
Sua Majestade a Orquídea
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Orchidacea Cymbidium |
Esta flor dispensa apresentações, e na minha opinião, compete em pé de igualdade com a rainha das flores, e se a Rosa é a rainha das flores...ouso dizer que a Orquídea é a Diva, com toda a sua variação de formas, cores e perfumes, ela vem conquistando uma legião de apaixonados orquidófilos em todo mundo, e aqui me declaro a mais nova auto intitulada orquidófila do planeta. E este mês quero dedicar o Blog Olhos de Tigre, a pesquisa dessas adoráveis plantinhas, e como não posso fugir a minha essência, vamos começar falando do início de tudo.
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Laelia Purpurata |
Até bem pouco tempo acreditava-se que a história da orquídea datava de pouco mais de 3000 anos a.C., estimados através da literatura e pinturas..., e era atribuída aos orientais as primeiras citações a respeito da sua existência, através da milenar medicina chinesa, quando o Imperador Vermelho Shennog ou Shen Nong (significado: Divino Agricultor), considerado um dos pais da medicina oriental, pesquisava sobre o uso de plantas para tratamento de doênças, e cita em seu livro "Clássico da Medicina Herbal de Shen Nong" o uso da orquídea Dendrobium Nobile ou Shi Hu em Pinyin, que é considerada uma erva rara encontrada no alto de penhascos na China. Alguns historiadores datam a existência do Imperador entre 2500 a 2700 a.C.. E antes que alguém se aventure a experimentar os efeitos medicinais das orquídeas, informo que NÃO recomendo esta iniciativa, até porque de acordo com as lendas que existem em torno da figura do Imperador Vermelho, existe a que diz que ele teria falecido durante uma de suas pesquisas medicinais. Outro ponto tem haver com a tradução do nome da orquídea: o nome "Shi Hu" é utilizado para outras variedades de orquídeas Dendrobium.
O amor de Confúcio pelas orquídeas valeu esta música, cuja autoria lhe é atribuída: Chinês 碣石調幽蘭, Jieshi Diao Youlan, tradução: "A orquídea solitária no modo da prancha de Pedra", música chinesa para instrumento gugin, composta no séculos VI ou VII.
Vai daí que o mundo das orquídeas estava aquecido e confortável com a ideia delas serem conhecidas de "pouco" tempo, enaltecidas na medicina oriental, em pinturas e músicas... e não mais que de repente todo este cenário da história é mudado, porque é descoberto no ano de 2000 d.C. (isso mesmo, na nossa Era), na República Dominicana, um fóssil de abelha do Período Cretáceo (entre 145 milhões e 66 milhões de anos atrás), com pólen de orquídea, a abelhinha do gênero sem ferrão foi preservada dentro de um pedaço de âmbar, enquanto recolhia o pólen, ela foi surpreendida por um derrame de resina da árvore em que estava a orquídea. Com isso toda a cronologia da vida das orquídeas foi revista, a descoberta possibilitou aos pesquisadores reorganizar a árvore genealógica e a formação dos grupos de orquídeas, hoje com quase 25 mil espécies. Um brinde a Ciências!
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Orquídea Capuz de Freira |
Fontes:
- Chinese Herbs Healing
- Medicina Chinesa pt
- Revista Galileu, ed. 129
- Blog Historia Musicae
- Folha de São Paulo, 30 de agosto de 2007 - Ciências
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
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