Veja essa pequena retrospectiva.
1 - Ronaldo e os travecos – Parece nome de banda de rock dos anos 80, mas não é. Ronaldo ( à dir.) se envolveu numa confusão fenomenal com travestis na Barra da Tijuca. Um deles, Andréa Albertini ( à esq.), diz que o craque encarou a marcação homem a homem. Ele negou, mas o gol contra já estava marcado.
2 - A vara que sumiu – Os organizadores dos Jogos de Pequim perderam o instrumento de trabalho da saltadora Fabiana Murer. Ela perdeu a concentração e a prova. Não, nãovamos fazer trocadilhos. Só o registro.
3 - O pirulito eletrônico – A Ferrari inventou um novo sistema de saída dos boxes e Felipe Massa se deu mal. Foi o campeão mais rápido da F-1 – por 30 segundos, até que Lewis Hamilton roubou-lhe o título na última curva.
4 - A atriz e o pugilista – Luana Piovani (foto) e Dado Dolabella protagonizaram uma versão real de Celebrity Fight, em que famosos trocam sopapos. Ela negou – típico de quem levou uma pancada na cabeça.
5 - “É casado? Tem filhos?” – Essa pergunta, da campanha de Marta Suplicy, sexóloga e defensora dos direitos dos homossexuais, contribuiu para que Gilberto Kassab, eleito prefeito de São Paulo, relaxasse e gozasse.
6 - O tombo do favorito I – A festa estava pronta para o Fluminense na decisão da Copa Libertadores. Esqueceram de combinar com a LDU, do Equador, que calou o Maracanã – e o técnico Renato Gaúcho, que disse que ia “brincar no Campeonato Brasileiro”, acabou o ano rebaixado com o Vasco.
7 - O tombo do favorito II – Diego Hypolito (foto) liderava as apostas para o solo em Pequim. Terminou no solo.
8 - O professor e o berimbau – Antônio Dantas, da Medicina da UFBA, disse que “baiano toca berimbau porque só tem uma corda”. Dançou. Ao som do berimbau.
9 - O padre voador – Tinha tudo para dar errado. E deu. Em abril, o padre Aderli de Carli desapareceu pendurado em balões (foto). Trágico, mas lhe valeu de uma humorista americana o Prêmio Darwin, dado a quem “presta um serviço à humanidade ao não transmitir seus genes”.
10 - O presidente e o “s…” – Ao falar da crise econômica, Lula (ao lado) justificou seu tom otimista comparando-se a um médico que não deve dizer a verdade a um doente grave. “Você diria ao paciente ‘Meu, sifu’?”. Lula sempre foi meio infeliz em suas metáforas. Mas dessa vez ele… bem… “sifu”.
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